Namaskar!

Welcome! Bem-Vindos! Bienvenidos! Bienvenus!
Ensaio geral... Primeiros passos no mundo da blogosfera.
Muitas aprendizagens a fazer pelo caminho.
Duas frases de hoje:
1ª de promoção da leitura na Crosswords, livraria em Puna, Índia do Sul:
"You don't open a book, You open a mind".
2ª, ao acaso, nas obras de M. Yourcenar:
"Puisque le Temps est le sang des vivants, l'eternité doit être du sang d'ombre"

sábado, 28 de agosto de 2010

Eu nada seria...

Hino da Primeira Carta aos Coríntios

Se falasse as línguas dos homens e até as dos anjos, mas não tivesse amor
seria bronze que soa ou címbalo que tine.
Se tivesse o dom da profecia e conhecesse todos os mistérios e todos os saberes,
se a minha fé fosse a ponto de mover montanhas,
mas não tivesse amor, eu nada seria.
Se repartisse pelos homens tudo quanto tenho, e meu corpo entregasse às labaredas
mas não tivesse amor, nada ganharia.
O amor paciente, repleto de bondade,
o amor que desconhece inveja e não ostenta orgulho,
o amor sem vaidade, que descura o próprio interesse, e não se irrita e não suspeita mal,
o amor que não colhe alegria da injustiça, mas se alegra com a verdade,
tudo desculpa, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.
O amor jamais acabará:
há um tempo em que vacilam as profecias, as línguas emudecem e o saber desaparece
porque só em parte conhecemos e só em parte profetizamos,
mas quando chega a perfeição
os limites apagam-se.
Quando eu era criança, falava como criança,
sentia como criança, pensava como criança:
quando me tornei homem
abandonei as coisas de criança.
Agora vemos por um espelho, e de maneira obscura, o que depois veremos face a face.
Agora conheço apenas uma parte, mas então conhecerei
conforme também sou conhecido.
Agora permanecem fé, esperança, amor, todos juntos.
Mas o maior de todos é o amor.

SÃO PAULO ( séc.I)
Trad.: José Tolentino Mendonça
Rosa do Mundo, Assírio e Alvim

sexta-feira, 27 de agosto de 2010

Vá para fora cá dentro!

Ir para fora cá dentro, pode ser um boa escolha. Uma vez mais me senti privilegiada por poder andarilhar em tantos e tão belos sítios.
A máquina fotográfica, que uso mais como bloco de apontamentos, guarda imagens de Angra do Heroísmo, de Algar do Carvão, de Vilarinho das Furnas, da Calcedónia, de S. Pedro do Sul (antes dos calamitosos incêndios!!!), da Serra da Estrela, das magníficas praias da Costa Alentejana, da Costa Vicentina, da Costa Algarvia...
Se é verdade que a vida não tem outro sentido a não ser o que lhe é dado pelos seres que amamos, também é verdade que a descoberta e a revisitação de belos lugares lhe acrescentam outros sentidos.
Não me canso de ter asas nos "pés(gasos)".

sexta-feira, 13 de agosto de 2010

Itinerantes itinerários

Tantos e tão variados têm sido os caminhos percorridos que não me chegam as palavras para os assinalar. Tantos e tão belos os lugares que a Mãe Natureza me tem oferecido para contemplar e palmilhar que não me chegam as palavras para os descrever. Grata, imensamente grata, por tantas e tão belas itinerantes experiências.
Gaston Bachelard imaginava o paraíso como uma imensa Biblioteca. Eu imagino-o como um lugar imenso e inesgotável onde haverá sempre novos mapas a assinalar novos caminhos.
Não foram os incêndios, este seria um magnífico Verão!