Nesta circunstância, como em qualquer outra, parar é morrer. Demasiado drástico. Não é bem isso. Trata-se tão só da dificuldade de recomeçar, quando se interrompe uma rotina. Também no Iyengar Yoga é assim. Se paro, uma semanita que seja, tudo se torna mais difícil, o corpo parece perder flexibilidade. Et pourtant, a pouco e pouco ela regressa, mas nunca como nas aulas no R.I.M.Y.I., em Puna, que gostaria de voltar a frequentar um dia.
"My body are my temple and asanas are my prayers".
Não fora a prática regular e teria metade da energia e da força de viver. Aqui, como na India, repito o mantra inicial:
Yogena Cittasya Padena Vacam
Malam Sarirasya Ca Vaidyakena
Yopakarottam Pravaram Muninam
Patanjalim Prajalir Anato'smi
Abahu Purusakaram
Sankha Cakrasi Dharinam
Sahasra Sirasam Svetam
Pranamami Patanjalim
o meu filho é um intelectual
Há 9 anos
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