Namaskar!

Welcome! Bem-Vindos! Bienvenidos! Bienvenus!
Ensaio geral... Primeiros passos no mundo da blogosfera.
Muitas aprendizagens a fazer pelo caminho.
Duas frases de hoje:
1ª de promoção da leitura na Crosswords, livraria em Puna, Índia do Sul:
"You don't open a book, You open a mind".
2ª, ao acaso, nas obras de M. Yourcenar:
"Puisque le Temps est le sang des vivants, l'eternité doit être du sang d'ombre"
Mostrar mensagens com a etiqueta Gozo. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Gozo. Mostrar todas as mensagens

sexta-feira, 9 de abril de 2010

Gozo's appeal

"Its coast scenery many
truly be called
pomskizillious and
gromphibberous, being
as no words can describe
its magnificence."

Edward LEAR
Letter to Lady Waldegrave (1866)

Fewer and smaller roads, less sense of congestion and a calmer atmosphere and superb swimming and diving combine to produce a place of escape and relaxation.
Gozo... 14 km por 7km, um terço da superfície de Malta et pourtant!...
Glorious Gozo!!Um concentrado de cultura e história!
Ggantija, mas também a Cidadela, em Victoria (Rabat "a cidade" até 1897, quando o governador britânico lhe mudou o nome).
Tanto o Archaelogical Museum como o Folklore Museum valem bem uma visita demorada.
Nadar e mergulhar fica para a próxima...

quinta-feira, 8 de abril de 2010

Gozosightseeing

Terá sido em Xlendi Bay que os marinheiros de Ulisses abriram o saco que soltou todos os ventos ?!
A Calypso Cave, que ontem fotografei em "plongé", estaria por certo ao abrigo das intromissões de Eolo, ou Ulisses teria enlouquecido.
Ulisses também terá visitado os Ggantija Temples? Em caso afirmativo, e uma vez que à epóca não seriam apenas ruínas, como se terá sentido, perante tal magnitude?
"Regarded to be the oldest free-standing structures in the world, he largest megalith to be found of Ggantija Temples eighs about 50 tonnes and its walls reach a height of around seven metres. Altars and the remnants of a fire-reddned circular stone-hearth, possibly for eternal flame, can still be seen."
A arqueologia, como tudo na vida, de resto, faz muito mais sentido quando se vive "por dentro".