Tantos seriam os motivos de referência, reflexão e escrita, que quase me sinto bloqueada. Se escolher falar de cinema, e para que conste POESIA, filme de um realizador coreano que, muito justamente ganhou em 2010 o prémio de melhor argumento no Festival de Cannes. E, num outro registo, mas igualmente rico do ponto de vista de análise de sentimentos e relações humanas MÃES E FILHAS, filme americano produzido por A. Inarritu. Se escolher falar de cinema+dança... PINA, do realizador alemão Wim Wenders, neste momento em exibição. A não perder!!! E como a opção pelo 3D faz sentido aqui! Pensar que ainda este mês me foi dado ver claramente visto alguns dos bailarinos/bailarinas de Pina Bauch dançar no TNSJ, aqui no Porto, num espectáculo integrado no já aqui amplamente referido ODISSEIA, faz-me sentir, uma vez mais "eleita". Também integrada neste ciclo, vi/ouvi/senti a leve e deliciosa versão da Flauta Mágica que o encenador Peter Brooks concebeu aos oitenta e muitos anos.
Se escolher falar de música, Steve Reich, também claramente visto/ouvido em palestra e concerto na Casa da Música.
Deixo de fora os céus, as cidades, as ilhas e os mares onde os meus passos me têm levado nos tempos mais recentes. As asas dos aviões dão asas às asas que tenho nos pés!
o meu filho é um intelectual
Há 9 anos
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