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Ensaio geral... Primeiros passos no mundo da blogosfera.
Muitas aprendizagens a fazer pelo caminho.
Duas frases de hoje:
1ª de promoção da leitura na Crosswords, livraria em Puna, Índia do Sul:
"You don't open a book, You open a mind".
2ª, ao acaso, nas obras de M. Yourcenar:
"Puisque le Temps est le sang des vivants, l'eternité doit être du sang d'ombre"

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

"A única coisa que temos é, de facto, o nosso corpo"

Quando o corpo se apaga, o que resta?
Talk Show é uma obra para quatro intérpretes e duas colunas de som. Um questionamento sobre o corpo enquanto sistema comunicante e sobre o seu desaparecimento ao longo da vida no território maior da sua evidência, o amor.
Acabo de assistir no Teatro Carlos Alberto a esse "road movie do corpo" que é esta surpreendente criação do coreógrafo Rui Horta.
Sob o signo da emoção, e de alguma fragilidade física que me tem assolado, somo-o, sem mais, às inquietudes que HearAfter, de Clint Eastwood me provocou. há uns dias atrás.
Bem que questiono, ou uma parte de mim questiona, a asserção de José Gil: a única coisa que temos é, de facto, o nosso corpo.

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