Namaskar!

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Ensaio geral... Primeiros passos no mundo da blogosfera.
Muitas aprendizagens a fazer pelo caminho.
Duas frases de hoje:
1ª de promoção da leitura na Crosswords, livraria em Puna, Índia do Sul:
"You don't open a book, You open a mind".
2ª, ao acaso, nas obras de M. Yourcenar:
"Puisque le Temps est le sang des vivants, l'eternité doit être du sang d'ombre"

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

Originais e cópias certificadas

Mais uma semana? Menos uma semana? A tentativa de readaptação continua.
Concertos, idas ao cinema e ao teatro, início da frequência de um Curso Livre de História da Música.
Das idas ao cinema, destaco "Cópia Certificada", um filme do realizador iraniano Abbas Kiarostami, que valeu a Juliette Binoche o prémio de melhor actriz no Festival de Cannes, filmado numa Toscânia belíssima, embora o foco seja o encontro/desencontro entre um homem, escritor, e uma mulher, galerista.
Noutro registo, mas igualmente a valer a pena "O Mágico", desenho animado construído sobre uma ideia de Jacques Tati, com uma personagem central que se lhe assemelha, realizado por Sylvain Chomet, filme que tinha perdido em Serralves, na abertura da Festa do Cinema Francês.
Vi no TNSJ a mais recente criação do Teatro Meridional "1974", com encenação de Miguel Seabra, que "tem como objecto temático a identidade portuguesa, cruzando três períodos da história de Portugal: Ditadura, revolução de Abril e a entrada na comunidade europeia, reflectindo ainda a nossa contemporaneidade."
Objecto cénico interessante, mas que me deixou insatisfeita. Pouca profundidade? O espectador tem que preencher os espaços em branco? Acredito que para as novas gerações funcione de maneira diferente.
Como se lê no programa, num texto de José Mário Branco "Em tudo quanto fazemos estamos sempre a contar a nossa história pessoal, porque ninguém conta nada a ninguém sem recurso às emoções e só as emoções vividas são emoções comunicáveis".

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